Os hipogrifos são uma mistura de cavalo com grifo.
A figura do hipogrifo é conhecida há séculos. O primeiro a falar destas criaturas foi Virgílio, que as usou para explicar uma incongruência: como uma presa pode fazer parte de um predador. Naquela época eram famosas as histórias sobre os grifos, considerados seres majestosos e conhecidos por seu apetite voraz por carne de cavalo.
Séculos mais tarde a ideia foi retomada por Ludovico Ariosto, que fala do hipogrifo em um dos seus poemas e o descreve como um ser equilibrado e ágil, superior ao próprio Pegasus.
Sabe-se que os hipogrifos são uma das montarias voadoras mais rápidas e ágeis que existem, por isso foi usado para este fim por humanos e humanóides. A parte equina o torna mais fraco que um grifo, porém, mais rápido. Os hipogrifos são tão velozes e hábeis em voo que podem planar e aterrissar a velocidades vertiginosas com grande maestria.
Fisicamente é como um cavalo de cor marrom ou parda, com asas de águia de penas alaranjadas. Suas patas traseiras são de cavalo e as dianteiras de águia. Costumam medir entre 2 e 3 metros.
Gostam de viver em manadas, em lugares com poucas montanhas e com muitos pastos, isto se deve a que o hipogrifo é onívoro, pode comer tanto a carne de sua caça como a grama dos pastos. São seres territoriais e sempre vigiam seu território quando estão voando.
Da mesma forma que os grifos, os hipogrifos costumam construir grandes ninhos com grandes galhos e folhas, no alto de alguma árvore ou colina. Os ovos de hipogrifo são muito desejados já que estes seres podem ser adestrados como montaria, porém, precisam ser treinados desde muito cedo. Depois de atingir a idade adulta(3 anos) é muito difícil domesticá-los.